O que esperar dos outros
Os gestos que não fazemos à espera que outros os façam por nós. E assim perdemos a vida, que é uma expressão permanente que não pode ser adiada,nem diferida.
Nenhuma prova de comunhão devemos esperar receber que não formos capazes de primeiro ousar.
Miguel Torga, Diário XVI,
Ed. do autor, Coimbra, 1993
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