ORDEM NASCENTE

Textos poéticos e filosóficos sobre a ordem nascente
A ordem nascente é ainda elusiva e periclitante. São muitos os profetas apocalípticos que auguram o fim dos tempos, e assim alimentam o medo no ser humano, facto que não pode bem servir a humanidade. Mas há, sem dúvida, crescentes indícios, vestígios, sinais que auguram o fim de um tempo, o ruir das estruturas... MARIANA INVERNO

13 abril 2006

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DEUSA EASTRE – O aspecto da Mãe Divina que habita a Páscoa

Como quase todas as datas festivas no calendário cristão, a Páscoa que passou a ser uma celebração santa no século II, assenta num festival pagão através do qual os antigos Saxões festejavam EASTRE, a deusa da Fertilidade e da Primavera.
Os missionários cristãos encontraram as celebrações pagãs das tribos do norte e, lentamente e de forma tácita foram justapondo às mesmas as cristãs, neste caso a Ressurreição de Cristo.
Inicialmente, a Páscoa celebrava-se em diferentes dias da semana, incluindo sexta, sábado e domingo. A partir do ano de 325, o Concílio de Niceia, sob o Imperador Cosntantino, decretou que a Páscoa passaria a ser celebrada no primeiro Domingo depois da primeira lua cheia no ou depois do equinócio.



Seja como fôr e independentemente das crenças de cada um, este é um período energéticamente poderoso, por todas as celebrações a ele associado. Que todos consigamos, a nosso modo, sentir e viver esse poder!


Acima: a deusa celta Sheela Nig
A direita: a deusa Eastre, colagem de Dorothy Hardy

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