Chaves das Pleiades
Multidimensionalidade e o EU
Aqueles de entre vós que são antigos – os mestres a despertar – quando despertarem queremos que sejam capazes de enxergar através dos olhos da antiguidade e consigam acordar algo que já conhecem, algo de que se lembram, algo no fundo de vós. Vai ser necessário que acreditem, que confiem em vós mesmos. Terão de ser capazes de ver, de entender o que estão vendo, e de traduzir essa visão grandiosa para as outras pessoas. Atingirão a compreensão de uma vasta implosão de consciência que os levará a conhecerem quem sempre foram.
(…) vós sois o resultado do pensamento, o pensamento é e esta é a essência da compreensão, da manipulação e do trabalho no vosso mundo.
À medida que começarem a descobrir a história da vossa alma, a vossa identidade neste corpo particular – o “Eu” – pode parecer deveras insignificante. Possuem uma essência magnífica, cuja expressão neste planeta data de tempos muito remotos…
À medida que forem destruturando as vossas identidades, respeitem, acalentem e amem toda a variedade de identidades que constitui cada um de vós e não considerem nenhuma delas insignificante.
Podem continuar sendo o “Eu” quando for apropriado sê-lo. Então, quando a imensidão da energia desejar utilizar o vosso veículo físico como parte do plano para afectar a realidade, o “Eu” não será aniquilado, mas incorporado: isto é ser multidimensional. Isto é ser capaz de mover-se.
BARBARA MARCINIAK, Mensageiros do Amanhecer
Ed. Ground, 1992
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